do alto dos meus quase 62, digo que "Tudo" representa minha sede de cinema. Minha alegria nos anos 1960 (final) com filmes da Disney; nos anos 1970 com um cinema que trafegava entre os clássicos de Coppolla, Scorcese, Lucas e Spielberg; e seguindo adiante. Quando penso em "Tudo" me vem sim a estética Jonze na cabeça, mas isso não é a prova de que o cinema, como uma criatura viva, precisa se reinventar a ponto da gente gritar: ESTÁ VIVO! ???
Valeu, Forasta! Seu texto realmente me ajudou a enxergar de maneira mais ordenada os motivos porque faz todo sentido que “Tudo” tenha causado tanto frisson. Queria ter curtido mais, mas não sou o público-alvo, apenas isso.
Bem, assisti o filme há alguns meses, e como estou ficando velho já não me lembro bem da trama, mas sei que saí do cinema feliz por ter me divertido. Vou ver de novo.
Mas o que me marcou mais foi Nada de novo no front. Embora não seja nada de novo (no front) choca e faz pensar. Quanta violência, sofrimento e insanidade provocados por uma guerra que ninguém queria lutar e que todos acabaram lutando sem saber bem por quê.
O que me leva ao último lançamento do Ken Follet, Nunca, que mostra que essa maluquice poderia acontecer de novo no mundo de hoje. Recomendo.
Cara fiz até uma enquete no meu Facebook para ver se o povo que não gostou viu em casa. Mas aí nem acho que é por conta da telona mas por te forçar a ficar e assistir até o fim. É fácil desistir desse filme na primeira meia hora. Depois é que você vai percebendo o tamanho do enrosco que ele está propondo e a infinita profundidade do que ele debate. E curioso, são temas de velho. São problemas de meia idade : pais precisando de cuidados, abismo entre pais e filhos, a grana que nunca chega e mais importante , aquele balanço final que os velhos fazem pensando em todas as escolhas que fizeram. Bom, puta filme. E quem detesta está bem visceral né.
Coçando pra ver! Aqui, no centro da América, parece, estreia quarta.
do alto dos meus quase 62, digo que "Tudo" representa minha sede de cinema. Minha alegria nos anos 1960 (final) com filmes da Disney; nos anos 1970 com um cinema que trafegava entre os clássicos de Coppolla, Scorcese, Lucas e Spielberg; e seguindo adiante. Quando penso em "Tudo" me vem sim a estética Jonze na cabeça, mas isso não é a prova de que o cinema, como uma criatura viva, precisa se reinventar a ponto da gente gritar: ESTÁ VIVO! ???
Valeu, Forasta! Seu texto realmente me ajudou a enxergar de maneira mais ordenada os motivos porque faz todo sentido que “Tudo” tenha causado tanto frisson. Queria ter curtido mais, mas não sou o público-alvo, apenas isso.
Bem, assisti o filme há alguns meses, e como estou ficando velho já não me lembro bem da trama, mas sei que saí do cinema feliz por ter me divertido. Vou ver de novo.
Mas o que me marcou mais foi Nada de novo no front. Embora não seja nada de novo (no front) choca e faz pensar. Quanta violência, sofrimento e insanidade provocados por uma guerra que ninguém queria lutar e que todos acabaram lutando sem saber bem por quê.
O que me leva ao último lançamento do Ken Follet, Nunca, que mostra que essa maluquice poderia acontecer de novo no mundo de hoje. Recomendo.
Cara fiz até uma enquete no meu Facebook para ver se o povo que não gostou viu em casa. Mas aí nem acho que é por conta da telona mas por te forçar a ficar e assistir até o fim. É fácil desistir desse filme na primeira meia hora. Depois é que você vai percebendo o tamanho do enrosco que ele está propondo e a infinita profundidade do que ele debate. E curioso, são temas de velho. São problemas de meia idade : pais precisando de cuidados, abismo entre pais e filhos, a grana que nunca chega e mais importante , aquele balanço final que os velhos fazem pensando em todas as escolhas que fizeram. Bom, puta filme. E quem detesta está bem visceral né.
Assisti Top Gun Maverick na telinha do avião... hahaha. Preciso rever numa TV grande com som bacana.