Um Oscar com "Tudo" pra chatear os chatos
E veja o trailer do novo filme com o elenco de "Tudo Em Todo Lugar Agora"
Os Daniels Scheinert e Kwan tinham doze anos quando estreou “Matrix”. Cresceram fãs de anime e fanáticos pelo Studio Ghibli. O livro favorito de Daniel Kwan quando garoto era “O Mochileiro das Galáxias”. Se sua história é parecida, você não precisa de explicação para a vitória dos dois diretores no Oscar. Eras leitor da revista “Herói”?
Talvez você seja de geração e formação um pouco anteriores. Aí podes pensar neles como herdeiros de Spike Jonze, duas décadas mais velho.
Se você como eu era jovem nos longíquos anos 80, vais reconhecer a choradeira contra os prêmios para “Tudo em Todo Lugar Agora ao Mesmo Tempo” como remix do que ouvimos nos anos 80. Quanto xingamento contra a “estética do videoclipe”, que ia “matar o cinema”.
Não é filme pra levar prêmio da Academia? Triunfo muito merecido e aqui estão quatro boas razões. Talvez cinco, pra chatear ainda mais os amigos chatos que não param de reclamar.
A primeira é que é um filme que ganha muito se visto na telona, o que Hollywood e nós…
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