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Zé Celso, nosso pajé à paulistana
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Zé Celso, nosso pajé à paulistana

Seu teatro foi muito. Seu personagem talvez mais

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jul 07, 2023
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Zé Celso, nosso pajé à paulistana
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Era fácil rir de Zé Celso. O personagem chegava antes do artista: doidivanas, tagarela, bicha-louca, porra-louca.

Suas maiores contribuições foram nos anos 60 e 70. Quem assistiu o Oficina não esqueceu. Muita gente que entende garante que foi nosso maior criador teatral.

Se não, tá lá no panteão. Tadeu Jungle explica bem neste documentário sobre Zé Celso e o Oficina.

Eu mesmo nunca dei grande bola para Zé Celso. Nasci na década errada. Teatro, quem viu, viu; quem não presenciou jamais saberá o que era. Podia ter visto “Ham-Let” ou o que veio depois.

Mas na boa, quatro horas e sem hora pra acabar? Teatro apertado? Gente pelada? Pra ver o gênio de quarenta anos atrás?

Também nasci (cresci?) com a sensibilidade errada. Não gosto de teatro e sei que não gosto porque não vou. Se gostasse, ia. Encontro hora pra ver cem filmes e não pra assistir uma peça.

Preconceito zero e perda minha. Leio peças cada vez mais, nunca é tarde pra gente mudar. Até a morte, que muda tudo. Até como quem fica vê o…

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