Woodstock: (re) visitando o primeiro festival de rock
De volta a 1969, com uma paradinha em 1989
Era verão, fazia calor e como em todas as férias a maioria dos garotos não tinha muita coisa para fazer. Quando se anunciou um grande festival reunindo alguns dos maiores astros do rock, pertinho de Nova York e ao custo de míseros 18 dólares, 400 mil jovens fizeram suas mochilas e partiram.
No próximo dia 15 de agosto, esses 400 mil respeitáveis senhores de meia-idade terão todos os motivos para reunir a família e, como os Beatles, cantar “it was twenty years ago today”. Nesse dia se comemoram vinte anos da realização de Woodstock, o festival que se tornou o maior símbolo da geração hippie – e eles estavam lá.
Woodstock foi um dos momentos mais marcantes da mais turbulenta década do século. Prenunciando a chegada da era zodiacal de Aquário – a era da harmonia, cuja transição começou em 1988 – esses 400 mil acamparam na fazenda de Max Yasgur, na cidadezinha de Bethel, no Estado de Nova York, para “três dias de música, paz e amor”, segundo o slogan do festival.
Conseguiram as três coisas.
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