Você não precisa ser vermelho, radical, comunista ou anarquista para celebrar a Comuna de Paris.
Esse levante não é monopólio de nenhum setor, racha, grupelho ou grupão. É de todos que encrencam feio com o rei, o ditador, a ôtoridade.
Como lembra este texto bacana no site Encontraponto. Com direito a poema inspirador do Brecht, com Louise Michel e tal.
Sobre Louise e a comuna, tem um gibi que você deve ler: “The Red Virgin and the Vision of Utopia”, do casal Mary e Bryan Talbot. Esse não tem em português.
E outro que publicamos na Conrad, quase vinte anos atrás: “O Grito do Povo”, de Jean Vautrin e Jacques Tardi. Ajude um sebo e ajude a você mesmo: compre e comemore a Comuna!