Milton Beck e eu nos conhecemos mal desde 2002. Ele cuidava da área da Microsoft responsável por teclados, mouses, games pra PC - e Xbox. Eu lançava na Conrad a versão brasileira da Electronic Gaming Monthly, a mais importante revista americana de videogames.
Ele era nossa fonte, entrevistado frequente, de vez em quando anunciante. E interlocutor transparente e generoso, assim como seu então braço-direito Guilherme Camargo, hoje à frente da Sioux, referência em games e interatividade.
O mercado de games nesses primeiros anos do século foi uma escola e tanto. Muita gente boa que tá por aí hoje, trabalhando com joguinho ou não, aprendeu e decolou a partir dali. Inclusive a turma da Microsoft e da EGM Brasil.
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