Todo fim de ano John Waters publica sua lista de “Melhores do Ano”. Cineasta, escritor e patrimônio do underground, seus favoritos sempre distoam dos consensos de público e crítica.
Nunca contradiz pra causar. Waters tem gosto próprio, mau gosto para a maioria. Escandaliza naturalmente.
A lista de 2024 combina com seu currículo de clássicos perversos, personalíssimos como “Pink Flamingos” e “Polyester” (que vinha com uma cartela de odores bisonhos para você raspar na cena certa). Também tem a marca do autor de subversões fofas como “Cry Baby” e “Hairspray”, esse que virou musical teatral no mundo inteiro.
Aos 78 anos, personagem querido, mantém a língua afiada e chocando os carolas. O amigo André Barcinski publicou outro dia esse vídeo contando sua experiência com ele.
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