Pra quem tá de semisabático de verão, essa semana foi agitada demais. O plano era tempo livre pra filosofar. O calor tá de pururucar a pele. Tá errado isso!
Transformei meu bilhetinho diário aqui em uma cartinha de sexta. Suspendi novas mentorias. Empurrei uma pilha de conversas e burocras pra março e abril. Sumi ao máximo das redes sociais e grupos de zap. Disse não pra tudo que dava pra dizer não.
E... foi a maior correria.
Que tanto fiz esta semana, que nos meus planos seria quase de “férias”?
Fiz vídeos pra HOMEWORK, como sempre publicados no Terra, um novo todo dia útil:
Sobre os efeitos de consumir Cannabis antes e depois de fazer esporte
Sobre a grande cidade brasileira que adotou o passe livre de ônibus
Sobre como se proteger individual e coletivamente do inevitável impacto da IA no mercado de trabalho
Sobre o primeiro álbum da minha querida Jennifer Lopez depois de dez anos.
O lema de HOMEWORK é “prepare-se para a transformação”. Transformação profissional, pessoal, cultural, social. E a gente põe umas popices lá no meio porque a gente gosta.
Você tá ligada que nosso canal HOMEWORK no portal TERRA chegou a ter 5 milhões de video views em UM MÊS em 2023, certo?
Foi novembro passado. Bateremos o recorde em breve. Queres falar de transformação para milhões? Pergunte-me como.
Falando em popices, subiu esta semana nosso já tradicional podcast de férias, o ABFP ESPECIAL CONVIDADOS.
São 6h59 minutos (!) com as escolhas musicais dos amigos que passaram pelo nosso podcast em 2023: Ritchie, Nicole Puzzi, Marina Person, Mike Biggs (Balão Mágico), Bia Abramo com Álvaro Pereira Jr., Rodrigo (Dead Fish), Roberta Martinelli, Ricardo Coimbra, Matthew Shirts, Hyldon, Roberto Sadovski, Walter Thiago (London Calling), Clemente (Inocentes e Plebe Rude), Mauricio Stycer, Roberto Maia, Abel Neto, Edson Aran, Felipe Machado, Fernanda Takai e Lorena Calábria.
Esta quinta-feira tive um programa diferentão. Passei o dia no kickoff anual da Stefanini, gigante brasileira de TI (32 mil funcionários em sei lá quantos países) que tá virando gigante global de IA. Aprendi um bocado, o que ajudou a dimensionar o tamanho da minha ignorância sobre o assunto.
O camarada
abriu os trabalhos explicando a virada radical do grupo todo pra IA. O Alex agora é Top Voice LinkedIn. Você vai ver ele na série do Jornal Nacional sobre IA com a Renata Ribeiro. A apresentação foi de Senhor dos Anéis a Star Wars, linha “jornada do herói”.O sorocabano tá chique no úrtimo! E Renata tá chic sempre e consegue explicar com imagens, e em língua de gente, assuntos complicados pra dedéu. Como ela faz? É só ter talento e experiência e dedicação, oras.
Pode me chamar de nacionalista babaca. Mas que é legal ter uma empresa brazuca se metendo a fazer essas proezas tecnológicas que normalmente só big tech gringa se mete a fazer, lá isso é.
Transparência: a Woopi Stefanini é cliente da minha empresa, a Compasso. A gente fez umas coisas incríveis por eles em 2023.
Quer descobrir que coisas incríveis podemos fazer pela sua empresa? Me escreva em forasta@compasso.design e eu te conto.
Falando em IA, esta semana assinei pela primeira vez uma ferramenta paga. É a Perplexity.AI. Teste de um mês, cem reais. Comento em semanas futuras. Já adianto que estou bestinha da silva.
Eu não tenho nada contra IA. Eu tenho tudo contra IA lo que quieras, sem regras ou consequências.
Eu adoro tecnologia. Eu dirigi anos revistas e sites de tecnologia, games e cia. Eu larguei o emprego em 1993 graças à tecnologia. A tecnologia é libertadora - se a temperamos com a Política, com P maiúsculo.
Cabou? Bem, ainda hoje tenho uma reunião de duas horas com umas dez pessoas, interessantíssimo new business, tipo colocar um supersônico no ar.
E antes de um jantar bacana com amigos (vem, vinho, vem) ainda vou fazer uma live esta sexta com os brothers, 19h, pra contar as novidades da Herói. Que só existiu por causa da tecnologia. E porque a gente era uns moleques dementes.
Que mais fiz esta semana? Fiz reuniões, fiz contas e contatos, fiz novos amigos instantâneos e velhas besteiras, fiz graça, pilates, janta e cafuné.
Fi-lo porque qui-lo. Porque a vida é assim. É bom estar vivo. Mas no Carnaval vou me fazer de morto…