Em 2002, depois de oito anos batalhando, eu tinha uma empresa de sucesso. E aí tomamos um caminho perfeitamente lógico e totalmente errado.
A gente fundou nossa editorazinha independente em agosto de 1993. Demos uns tiros certos, fizemos muita besteira. Deu pra ir tocando e continuar tentando. Aprendemos, sobrevivemos. Finalmente, prosperamos.
No começo do século 21, nossa editora, a Conrad, tinha vários produtos vendendo à beça nas bancas. A “Herói”, que tínhamos relançado. As revistas oficiais “Nintendo World” e “Pokémon Club”. A versão brasileira da “Electronic Gaming Monthly”, principal revista americana de games. Nossos primeiros mangás, “Dragon Ball” e “Cavaleiros do Zodíaco”, e logo mais títulos.
Todos os nossos produtos tinham as mesmas coisas em comum. Eram revistas, eram sobre assuntos pop, geravam sua receita nas bancas e não vend…
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