“Megalopolis” é muito curioso - e ruim. Fui lá decidido a aceitar o que viesse, já esperando que fosse desconjuntado e operístico. Mas não deu pra engolir a estética engulhante, a política indigesta, a narrativa flatulenta.
Ao final me ocorreu uma explicação tôsca: talvez Coppola estivesse gagazando, totalmente perdoável aos 85. Mas não é isso não.
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