Lendo gibi na noite mais densa
Eu leio muita HQ pra adulto. E muita HQ pra criança. Recomendo que faças o mesmo, porque afasta a morte
Não lembro de não ler quadrinhos. Painéis e balões ilustram minhas mais antigas memórias. Digito neste instante cercado por milhares de páginas ilustradas.
Quando ouço as palavras “não leio quadrinhos” é como se ouvisse “não ouço música” ou “não assisto filmes”. Leio quadrinho como leio livro: todo dia e de todo tipo.
Gibi de super-herói também, primeira e permanente paixão. Hoje sigo mais os criadores que as criaturas. Me interessa mais quem escreve a história, quem é o artista, do que personagem esse ou aquele. Se por acaso um criador de talento está passando uma temporada em Gotham City, ótimo.
Existe gibi corporativo autoral? Claro. Quer dizer, meio claro.
Normalmente as melhores histórias em quadrinhos são aquelas inventadas por pessoas, não por times coordenados por comitês a serviço de grandes multinacionais. A criação por comitê é cada vez mais comum.
Claro que gibi não é só pra criança. Mas essa regra vale pros gibis pra criança também. Ou HQs “para todas as idades”, como são …
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