André Forastieri

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Como não entrar para a História da Arte

Como não entrar para a História da Arte

A pintura é só cenário em “A Musa de Bonnard”, mas o filme convida a um encontro com os desimportantes, valiosos Nabis

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jun 14, 2024
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Como não entrar para a História da Arte
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“Eu gostaria de chegar aos jovens pintores do ano 2000 como se pelas asas de uma borboleta.”

Pierre Bonnard em 1946, meses antes de sua morte

“Nabi” vem do hebreu, aparece no Corão. É aquele que tem um canal direto com a divindade, que fala em seu nome, que traz notícias do amanhã. Traduza por “profeta”.

Nome muito mal escolhido pelos Nabis, grupo de artistas que decididamente não anteviram o futuro da arte. Os Nabis eram do seu tempo e nele ficaram. Eram da França fin-de-siécle, embora alguns tenham vivido por mais muitas décadas.

Eles não foram um grupo coeso por muito tempo, mas são sempre lembrados coletivamente. Se você olhar as principais obras de quando eram muito unidos, não vai identificar tão facilimente elementos em comum entre eles.

Embora houvessem, por uma década ou pouco mais. As cores marcantes; a visão de Gauguin; algum simbolismo; os instantâneos dos interiores, os flashes da vida na rua; os contornos marcantes; a forte influência das artes gráficas e gravuras japonesas…

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