Na lista dos países menos violentos do mundo, os primeiros lugares são ocupadas por países completamente diferentes entre si.
São pequeninos principados europeus como Andorra e Mônaco, mas também Japão, Bahrain, Madagascar. Em décimo-primeiro lugar está a desigual Indonésia. Em vigésimo-quarto, a gigante China. Em seguida, a desenvolvida Coréia do Sul.
Nesse ranking de homicídios per capita, os EUA estão muito mal: são o número 126, abaixo do Cazaquistão. E o Brasil, pior ainda: entre 219 países, somos o número 206.
Pior que a gente, só alguns países muito sofridos da África e os campeões, nossos vizinhos na América Latina: Venezuela, Honduras e El Salvador.
É difícil achar similaridades entre os países mais seguros do mundo. Uns são pequenos, outros têm mais de um bilhão de habitantes. Uns pobres, outros ricos, outros mais ou menos.
Em alguns, a desigualdade grassa, outros têm a renda muito bem distribuída. Variam etnicamente, religiosamente, historicamente.
Na verdade, eles têm uma única coisa em comum. Os países mais seguros do mundo têm leis muito restritivas sobre armas de fogo.
Dificultam ou simplesmente não permitem que seus cidadãos se armem. E têm punições duríssimas para quem tiver armas ilegalmente.
(As linhas acima fazem parte de um artigão sobre este tema que escrevi anos atrás. Uma parte ficou obsoleta. O principal não. Você pode ler a íntegra aqui).
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