A irresistível, irreprimível Eve Babitz
Sua vida convida ao culto. Sua escrita é uma delícia - e Grande Arte
É fácil se apaixonar por Eve Babitz, como fizeram Jim Morrison, Steve Martin, Harrison Ford, Ed Ruscha e outros célebres e desconhecidos e muita gente da nova geração que ama ler.
E eu. Ensebei meses para escrever um artigão te apresentando Eve, de quem ouvia falar tem anos e que só comecei a ler em 2024. É que é difícil resumir os variados porquês do seu encanto.
O amigo Thales de Menezes simplificou neste post, com o gancho do primeiro lançamento de Eve por aqui, “Dias Lentos, Encontros Fugazes”. Indiquei no nosso mais recente podcast ABFP. É o livro mais famoso de Eve, traduzido aqui por Cecília Madonna Young, filha de Fernanda, o que orna à beça.
E de repente a bela tava na Veja pelo Marcelo Marthe e em vários artigos por aí. Donde que não preciso mais te explicar o porquê da minha paixonite por Eve.
Mas tenho uma razão que vai além da irresistível personagem. Além de bonita, sagaz, ferina, despachada e descolada, Eve escrevia como ninguém. Literalmente como ninguém.
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