A inteligência artificial transformou meu livro em playlist
O resultado está aqui e é... previsível? Muito. Médio. Você ouve e decide
Da saraivada de novas ferramentas de IA que me atingem todos os dias - isso que dá trabalhar nessas coisas de comunicação e tals - essa bala me atingiu no coração.
Não resisti a experimentar o Muzify, que promete uma coisa muito boba e potencialmente fascinante: criar playlists a partir de livros. Juntar leitura e música? Me rendi na hora.
Como eu tenho zilhões de livros, e mais sendo entregues toda semana para entupir uma nova estante de livros não-lidos, pensei: putz, será que dá pra transformar isso tudo em trilha sonora?
E os velhos então?
Imagine: em vez de reler “Generation X”, do Douglas Copland, “Speed Tribes” do Karl Taro Grenfeld ou “Tempos Interessantes”, do Eric Hobsbawn (pra citar três vizinhos de estante, escolhidos randomicamente aqui do meu lado), eu poderia ouvir playlists inspiradas por eles.
Fantástico! Porque já esqueci uns 90% de cada um deles. E é raro eu reler livros nos dias de hoje, inclusive os queridíssimos. O tempo é finito e a biblioteca é de babel, em eterna …
Continue a ler com uma experiência gratuita de 7 dias
Subscreva a André Forastieri para continuar a ler este post e obtenha 7 dias de acesso gratuito ao arquivo completo de posts.