A dança única de Jules Feiffer
Ninguém bailou entre talentos com tanta elegância - e coração
“As histórias da arte gráfica, literatura, filme e teatro exibem a marca de sua caneta, sempre reconhecível, sempre imprevisível.”
Quantas pessoas podem ser descritas com esta frase? Difícil pensar em alguém que não Jules Feiffer.
Está no obituário da National Public Radio. A autora é a especialista em HQ da NPR, Etelka Lehoczy. Justo. Foi na HQ e cartum que Feiffer burilou seu traço, estilo, encanto.
Aos 17 anos, começou pau pra toda obra no estúdio de Will Eisner, lenda que batiza o maior prêmio da HQ americana. Depois assumiu seu “Spirit”.
A partir de 1956, Feiffer tornou-se indissociável do recém nascido “Village Voice”, semanário central na cultura americana e global por cinco décadas.
Depois ficou famoso de verdade, com uma tira licenciada para centenas de jornais mundo afora. Rabiscos elegantes e expressivos, palavras ao ponto, sátiras sensíveis, personagens memoráveis - a “bailarina” é a favorita de …
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